O Terminal de Cabiúnas em Macaé amanheceu sob protesto nesta segunda-feira (23). Trabalhadores da LCD se reuniram na frente da base para cobrar salários e outros direitos atrasados. As manifestações também estão sendo realizadas em diversas outras instalações do país, onde a empresa presta serviço à Petrobras.
Os trabalhadores também reclamam da ação da polícia, que esteve no local na tentativa de desobstruir a entrada do Terminal. Em contrapartida, os funcionários cobram os atrasos para arcar com despesas básicas. Muitos deles são pais de família e com os atrasos passam por necessidades.
Ciente da manifestação, o Sindipetro-NF emitiu uma nota em apoio ao movimento. O sindicato, porém, afirmou que não representa os trabalhadores da LCD, mas se colocou à disposição para contribuir na luta pelos direitos.
“Estamos à disposição para ajudar no que for possível, tanto no processo de mobilização quanto nas tratativas entre a LCD e a Petrobrás. É um verdadeiro absurdo o que está acontecendo com estes trabalhadores”, afirma o coordenador geral do Sindipipetro-NF, Sérgio Borges.
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O Terminal de Cabiúnas em Macaé amanheceu sob protesto nesta segunda-feira (23). Trabalhadores da LCD se reuniram na frente da base para cobrar salários e outros direitos atrasados. As manifestações também estão sendo realizadas em diversas outras instalações do país, onde a empresa presta serviço à Petrobras.Os trabalhadores também reclamam da ação da polícia, que esteve no local na tentativa de desobstruir a entrada do Terminal. Em contrapartida, os funcionários cobram os atrasos para arcar com despesas básicas. Muitos deles são pais de família e com os atrasos passam por necessidades.Ciente da manifestação, o Sindipetro-NF emitiu uma nota em apoio ao movimento. O sindicato, porém, afirmou que não representa os trabalhadores da LCD, mas se colocou à disposição para contribuir na luta pelos direitos.“Estamos à disposição para ajudar no que for possível, tanto no processo de mobilização quanto nas tratativas entre a LCD e a Petrobrás. É um verdadeiro absurdo o que está acontecendo com estes trabalhadores”, afirma o coordenador geral do Sindipipetro-NF, Sérgio Borges.“Muito embora a gente entenda que a empresa esteja passando por sérios problemas, e passa por uma transição, uma troca de donos, o trabalhador não tem nada a ver com isso. Os trabalhadores cumpriram a sua parte laboral, e não podem pagar por uma política equivocada de contratações, que prejudica os empregados e até mesmo à própria Petrobrás”, protesta Borges.
Sérgio Borges afirmou ter ciência das dificuldades enfrentadas pela empresa, mas que entende que os trabalhadores não podem pagar por isso.
“Muito embora a gente entenda que a empresa esteja passando por sérios problemas, e passa por uma transição, uma troca de donos, o trabalhador não tem nada a ver com isso. Os trabalhadores cumpriram a sua parte laboral, e não podem pagar por uma política equivocada de contratações, que prejudica os empregados e até mesmo à própria Petrobrás”, protesta Borges.
