O Brasil no ranking de países mais perigosos do mundo, ocupando a 7ª posição, conforme divulgado pelo índice de conflitos da ONG ACLED (Armed Conflict Location & Event Data Project) nesta quinta-feira (11/12). A situação do país, que já enfrenta uma escalada da violência desde 2023, piorou neste último levantamento, refletindo o fracasso nas políticas de segurança pública do governo Lula.
O índice, que avalia quatro critérios principais — número de mortes, riscos à população civil, extensão territorial dos conflitos e a quantidade de grupos armados — coloca o Brasil ao lado de países como México, Equador e Haiti, todos classificados entre os dez mais afetados por conflitos armados e violência em 2025.
Enquanto o governo federal segue se esquivando de responsabilidades e promove ações ineficazes para combater a crescente violência, as estatísticas mostram o contrário: o Brasil perde ainda mais controle sobre suas fronteiras e territórios. A quantidade de grupos armados, a presença de facções e o número de mortes relacionadas a conflitos continuam a crescer, evidenciando a total falta de estratégia para resolver esses problemas.
Neste novo cenário, o Brasil ocupa a 7ª posição no ranking global, atrás apenas de países devastados por guerras civis ou conflitos territoriais, como Palestina, Mianmar e Síria, onde os confrontos se intensificam a cada dia. Se, por um lado, o governo Lula tenta amenizar a crise, por outro, o país amarga uma queda de uma posição em relação ao ano anterior.
A realidade é clara: enquanto outras nações buscam soluções para a paz e estabilidade, o Brasil, sob a liderança de Lula, parece viver cada vez mais à mercê de facções criminosas e da escalada da violência urbana, deixando a população à deriva e sem perspectivas de um futuro seguro. A violência, que já atinge níveis alarmantes, parece ser uma das maiores derrotas do governo no combate a problemas estruturais do Brasil.
Com isso, a imagem de um governo incapaz de garantir a paz e a segurança à sua população se solidifica cada vez mais. O cenário de caos se aprofunda, e as promessas de mudança e soluções efetivas tornam-se cada vez mais distantes.












