Somente nos dois primeiros meses de 2025, o Brasil já soma cerca de 110 mil casos de Covid, segundo o informe da Vigilância das Síndromes Gripais, da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. A média é de 2.300 novos registros da doença por dia. Infectologistas reforçam a importância da vacinação, principalmente em crianças, idosos e gestantes que possuem maior chance de evoluir para quadros mais graves.
O estado da Bahia contabiliza 12 mortes apenas neste ano. Em Salvador, capital baiana, onde os trios elétricos reúnem milhares de foliões, foram 482 diagnósticos em 10 dias.
Após o período do Carnaval, as aglomerações costumam acontecer em postos de saúde e hospitais. O número de atendimentos de pacientes com doenças respiratórias, como gripe e Covid, sempre tende a aumentar quando as festas carnavalescas acabam.
Melissa Palmieri, médica e sanitarista da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, alerta sobre a eficácia da imunização: “A vacina pode não segurar uma infecção, mas, se houver, ela vai ser leve e não vai levar essa pessoa ao desfecho de síndrome grave”.
A doença não está dando trégua e o Ministério da Saúde reportou um aumento de pessoas infectadas na última semana epidemiológica analisada, até 15 de fevereiro. Com as aglomerações previstas neste período carnavalesco, a dica é curtir a festa, mas redobrar os cuidados ao voltar para casa, além de manter a carteira de vacinação em dia.
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Somente nos dois primeiros meses de 2025, o Brasil já soma cerca de 110 mil casos de Covid, segundo o informe da Vigilância das Síndromes Gripais, da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. A média é de 2.300 novos registros da doença por dia. Infectologistas reforçam a importância da vacinação, principalmente em crianças, idosos e gestantes que possuem maior chance de evoluir para quadros mais graves.O estado da Bahia contabiliza 12 mortes apenas neste ano. Em Salvador, capital baiana, onde os trios elétricos reúnem milhares de foliões, foram 482 diagnósticos em 10 dias.Após o período do Carnaval, as aglomerações costumam acontecer em postos de saúde e hospitais. O número de atendimentos de pacientes com doenças respiratórias, como gripe e Covid, sempre tende a aumentar quando as festas carnavalescas acabam.Melissa Palmieri, médica e sanitarista da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, alerta sobre a eficácia da imunização: “A vacina pode não segurar uma infecção, mas, se houver, ela vai ser leve e não vai levar essa pessoa ao desfecho de síndrome grave”.A doença não está dando trégua e o Ministério da Saúde reportou um aumento de pessoas infectadas na última semana epidemiológica analisada, até 15 de fevereiro. Com as aglomerações previstas neste período carnavalesco, a dica é curtir a festa, mas redobrar os cuidados ao voltar para casa, além de manter a carteira de vacinação em dia.