Março é um mês de celebração e resistência para nós, mulheres. Comemoramos nossas conquistas, honramos quem veio antes de nós e seguimos firmes na luta por direitos e segurança. Mas, ao mesmo tempo, em que flores e discursos enaltecem a força feminina, seguimos lidando com uma realidade dura: a violência contra a mulher ainda persiste, e seu maior agente continua sendo o homem.
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Março é um mês de celebração e resistência para nós, mulheres. Comemoramos nossas conquistas, honramos quem veio antes de nós e seguimos firmes na luta por direitos e segurança. Mas, ao mesmo tempo, em que flores e discursos enaltecem a força feminina, seguimos lidando com uma realidade dura: a violência contra a mulher ainda persiste, e seu maior agente continua sendo o homem.No Brasil, os números falam por si. A cada dia, mulheres são vítimas de agressões dentro de suas próprias casas, sofrem violência psicológica, são desrespeitadas no trabalho e têm sua liberdade tolhida por uma sociedade que ainda normaliza comportamentos abusivos. O agressor, em sua maioria, não é um estranho na rua, mas sim aquele que compartilha o teto, o sobrenome ou um vínculo afetivo.Ao longo dos anos, conquistas legislativas, como a Lei Maria da Penha e a tipificação do feminicídio, mostraram avanços importantes. Mas a cultura machista e a impunidade ainda deixam muitas de nós vulneráveis. As redes de apoio e as políticas públicas precisam ser fortalecidas, e a sociedade como um todo deve se responsabilizar pela proteção e empoderamento das mulheres.E se, por um instante, imaginássemos um mundo sem homens? Como seria um ambiente onde as mulheres não precisassem temer a violência?Essa reflexão não é uma proposta radical ou um desejo de exclusão, mas um convite para pensarmos em como a estrutura social se transformaria sem a presença do principal vetor da opressão. Será que, sem a ameaça constante, as mulheres poderiam viver com mais liberdade, sem a necessidade de estar sempre em alerta?Essa provocação não significa que todos os homens são agressores, mas nos faz perceber que, se a violência de gênero fosse erradicada, a vida das mulheres seria radicalmente diferente. Em vez de discutirmos formas de sobrevivência, poderíamos focar apenas em viver plenamente.Neste Mês da Mulher, mais do que flores, queremos respeito, justiça e a garantia de que o mundo seja seguro para todas nós. E que a reflexão sobre um futuro sem violência nos impulsione a construir uma sociedade mais igualitária para as próximas gerações.
No Brasil, os números falam por si. A cada dia, mulheres são vítimas de agressões dentro de suas próprias casas, sofrem violência psicológica, são desrespeitadas no trabalho e têm sua liberdade tolhida por uma sociedade que ainda normaliza comportamentos abusivos. O agressor, em sua maioria, não é um estranho na rua, mas sim aquele que compartilha o teto, o sobrenome ou um vínculo afetivo.
Ao longo dos anos, conquistas legislativas, como a Lei Maria da Penha e a tipificação do feminicídio, mostraram avanços importantes. Mas a cultura machista e a impunidade ainda deixam muitas de nós vulneráveis. As redes de apoio e as políticas públicas precisam ser fortalecidas, e a sociedade como um todo deve se responsabilizar pela proteção e empoderamento das mulheres.
E se, por um instante, imaginássemos um mundo sem homens? Como seria um ambiente onde as mulheres não precisassem temer a violência?
Essa reflexão não é uma proposta radical ou um desejo de exclusão, mas um convite para pensarmos em como a estrutura social se transformaria sem a presença do principal vetor da opressão. Será que, sem a ameaça constante, as mulheres poderiam viver com mais liberdade, sem a necessidade de estar sempre em alerta?
Essa provocação não significa que todos os homens são agressores, mas nos faz perceber que, se a violência de gênero fosse erradicada, a vida das mulheres seria radicalmente diferente. Em vez de discutirmos formas de sobrevivência, poderíamos focar apenas em viver plenamente.
Neste Mês da Mulher, mais do que flores, queremos respeito, justiça e a garantia de que o mundo seja seguro para todas nós. E que a reflexão sobre um futuro sem violência nos impulsione a construir uma sociedade mais igualitária para as próximas gerações.
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ADRIANA DE ANDRADE RAMOS BORRACHINI
Graduada pela Universidade Nove de Julho/SP
Especialista em Divórcio, Guarda e Pensão Alimentícia
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