A prestigiada revista britânica The Economist escancarou o que milhões de brasileiros já sentem na pele: Lula perdeu prestígio no exterior e está cada vez mais isolado no Brasil. A ilusão do “grande líder progressista latino-americano” ruiu. A retórica vazia, as promessas populistas e o eterno discurso de “pai dos pobres” não convencem mais — nem lá fora, nem aqui dentro.
Lula não consegue mais andar nas ruas. Onde vai, precisa de escolta, aparato de segurança e plateia escolhida a dedo. Os eventos “populares” que restaram são meros teatros, com militantes pagos, faixas ensaiadas e câmeras bem posicionadas para tentar forjar apoio que não existe mais. É um presidente cercado por seguranças, mas isolado do povo.
O Brasil que ele tenta governar já não acredita nas mesmas mentiras de sempre. O tempo da narrativa única acabou. As redes sociais se tornaram o maior pesadelo de Lula e seus aliados: o terreno fértil onde a verdade floresce mesmo sob a censura. Hoje, qualquer cidadão com um celular e acesso à internet é capaz de desmontar, em minutos, as falácias construídas por décadas de propaganda estatal.
A popularidade de Lula está derretendo, e não é por acaso. É pela inflação na mesa do trabalhador, pela insegurança nas ruas, pelos escândalos no INSS, pela tentativa descarada de aparelhar as instituições e pela total incapacidade de liderar com honestidade e coragem. Não há mais como esconder isso nem da imprensa estrangeira.
A imagem de Lula como líder global? Só resta nos discursos de ONGs decadentes e governantes tão perdidos quanto ele. O que o mundo está vendo — e o que o Brasil está vivendo — é um governo anacrônico, preso ao passado, refém de sua própria arrogância e da máquina de mentiras que já não funciona como antes.
Lula tenta apagar incêndios com gasolina e governar um país que não confia mais nele. O povo cansou. E a verdade, finalmente, encontrou um canal direto com as massas: as redes sociais.
O tempo dos palanques vazios e dos aplausos comprados está chegando ao fim. E quando a luz da verdade brilha, a mentira se encolhe — junto com quem a propaga.
Contents
A prestigiada revista britânica The Economist escancarou o que milhões de brasileiros já sentem na pele: Lula perdeu prestígio no exterior e está cada vez mais isolado no Brasil. A ilusão do “grande líder progressista latino-americano” ruiu. A retórica vazia, as promessas populistas e o eterno discurso de “pai dos pobres” não convencem mais — nem lá fora, nem aqui dentro.Lula não consegue mais andar nas ruas. Onde vai, precisa de escolta, aparato de segurança e plateia escolhida a dedo. Os eventos “populares” que restaram são meros teatros, com militantes pagos, faixas ensaiadas e câmeras bem posicionadas para tentar forjar apoio que não existe mais. É um presidente cercado por seguranças, mas isolado do povo.O Brasil que ele tenta governar já não acredita nas mesmas mentiras de sempre. O tempo da narrativa única acabou. As redes sociais se tornaram o maior pesadelo de Lula e seus aliados: o terreno fértil onde a verdade floresce mesmo sob a censura. Hoje, qualquer cidadão com um celular e acesso à internet é capaz de desmontar, em minutos, as falácias construídas por décadas de propaganda estatal.A popularidade de Lula está derretendo, e não é por acaso. É pela inflação na mesa do trabalhador, pela insegurança nas ruas, pelos escândalos no INSS, pela tentativa descarada de aparelhar as instituições e pela total incapacidade de liderar com honestidade e coragem. Não há mais como esconder isso nem da imprensa estrangeira.A imagem de Lula como líder global? Só resta nos discursos de ONGs decadentes e governantes tão perdidos quanto ele. O que o mundo está vendo — e o que o Brasil está vivendo — é um governo anacrônico, preso ao passado, refém de sua própria arrogância e da máquina de mentiras que já não funciona como antes.Lula tenta apagar incêndios com gasolina e governar um país que não confia mais nele. O povo cansou. E a verdade, finalmente, encontrou um canal direto com as massas: as redes sociais.O tempo dos palanques vazios e dos aplausos comprados está chegando ao fim. E quando a luz da verdade brilha, a mentira se encolhe — junto com quem a propaga.
Por William Dornellas (Jornalista e Colunista)