Deputada dos EUA acusa Moraes de usar STF como “arma política” e pede sanções “imediatas”

A Gazeta Popular
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A deputada americana María Elvira Salazar voltou a pressionar o governo de Donald Trump por medidas “imediatas” contra o ministro brasileiro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

No X, a congressista republicana acusou Moraes de usar o STF como uma “arma política” para silenciar opositores, censurar americanos e suspender atividades de plataformas de liberdade de expressão.

A manifestação de Salazar surge poucas horas depois do presidente Donald Trump anunciar altas tarifas contra o Brasil por relações comerciais “desleais” e uma “caça às bruxas” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

“Devido, em parte, aos ataques insidiosos do Brasil às eleições livres e aos direitos fundamentais de liberdade de expressão dos americanos, a partir de 1º de agosto de 2025 cobraremos uma tarifa de 50% sobre todos os produtos brasileiros nos Estados Unidos, além de todas as tarifas setoriais”, informou Trump em uma carta direcionada ao presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva.

Com os argumentos expostos, a deputada americana continuou: “Apelo ao governo Trump para que imponha imediatamente sanções globais Magnitsky a Alexandre de Moraes”.

Segundo Salazar, “os Estados Unidos precisam agir agora: congelar seus bens, revogar seu visto e enviar uma mensagem clara e contundente: não toleraremos juízes autoritários perseguindo a oposição política e atacando a liberdade“.

Na segunda-feira, a congressista republicana já havia condenado as ações do ministro brasileiro contra Bolsonaro ao afirmar que o político de direita era alvo de “juízes ativistas” que tentam silenciá-lo.

A manifestação de Salazar foi divulgada após o presidente Trump condenar o tratamento dado pelo Brasil ao ex-presidente. “O Brasil está agindo de forma terrível no tratamento dado ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Eu observei, assim como o mundo, como eles não fizeram nada além de persegui-lo, dia após dia, noite após noite, mês após mês, ano após ano! Ele não é culpado de nada, exceto por ter lutado pelo POVO”, disse o chefe da Casa Branca.

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A deputada americana María Elvira Salazar voltou a pressionar o governo de Donald Trump por medidas “imediatas” contra o ministro brasileiro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).No X, a congressista republicana acusou Moraes de usar o STF como uma “arma política” para silenciar opositores, censurar americanos e suspender atividades de plataformas de liberdade de expressão.A manifestação de Salazar surge poucas horas depois do presidente Donald Trump anunciar altas tarifas contra o Brasil por relações comerciais “desleais” e uma “caça às bruxas” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.“Devido, em parte, aos ataques insidiosos do Brasil às eleições livres e aos direitos fundamentais de liberdade de expressão dos americanos, a partir de 1º de agosto de 2025 cobraremos uma tarifa de 50% sobre todos os produtos brasileiros nos Estados Unidos, além de todas as tarifas setoriais”, informou Trump em uma carta direcionada ao presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva.Com os argumentos expostos, a deputada americana continuou: “Apelo ao governo Trump para que imponha imediatamente sanções globais Magnitsky a Alexandre de Moraes”.Segundo Salazar, “os Estados Unidos precisam agir agora: congelar seus bens, revogar seu visto e enviar uma mensagem clara e contundente: não toleraremos juízes autoritários perseguindo a oposição política e atacando a liberdade“.Na segunda-feira, a congressista republicana já havia condenado as ações do ministro brasileiro contra Bolsonaro ao afirmar que o político de direita era alvo de “juízes ativistas” que tentam silenciá-lo.A manifestação de Salazar foi divulgada após o presidente Trump condenar o tratamento dado pelo Brasil ao ex-presidente. “O Brasil está agindo de forma terrível no tratamento dado ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Eu observei, assim como o mundo, como eles não fizeram nada além de persegui-lo, dia após dia, noite após noite, mês após mês, ano após ano! Ele não é culpado de nada, exceto por ter lutado pelo POVO”, disse o chefe da Casa Branca.