O governo Lula anunciou recentemente a mudança de seu slogan oficial.
À primeira vista, pode parecer apenas uma atualização de comunicação.
Mas, na verdade, é uma tentativa clara de enganar a população.
O slogan oficial, apresentado em 26 de agosto de 2025, é:
“Governo do Brasil do lado do povo brasileiro”.
Uma frase que pretende evocar patriotismo, mas não altera a essência do governo.
Não é novidade que slogans têm força simbólica.
Eles transmitem uma ideia central, uma visão de governo, um propósito.
Mas, quando usados de forma manipuladora, servem apenas como propaganda vazia.
E é exatamente isso que Lula está fazendo.
Ele tenta imitar o estilo de Donald Trump, que usou “America First” para defender os interesses de seu país.
Trump falava em soberania, indústria nacional, empregos e patriotismo.
Já Lula copia a retórica, mas pratica o oposto.
Enquanto Trump dizia América em primeiro lugar, Lula age como se o Brasil viesse em último.
Seu governo não tem compromisso com a bandeira, com a nação ou com o povo brasileiro.
Lula nunca foi patriota.
Nunca foi nacionalista.
Sua história política prova isso.
Desde os tempos de sindicalista, sempre preferiu o conflito à construção.
Sempre estimulou greves intermináveis, que paralisavam fábricas, atrasavam o país e criavam instabilidade.
Sua bandeira sempre foi a da desordem, nunca a da ordem.
Quando teve a oportunidade de governar, mostrou sua verdadeira face.
Buscou alianças com ditaduras, aproximou-se de regimes que oprimem seus povos e demonstrou simpatia pelos piores exemplos de autoritarismo da história recente.
Nunca se preocupou em proteger o Brasil desses mesmos perigos.
Lula é um comunista declarado.
Não se trata de uma acusação vazia, mas de uma constatação pela forma como sempre se posicionou no cenário internacional.
Seus discursos, suas parcerias e suas escolhas revelam que seu coração nunca esteve com o Brasil, mas com um projeto ideológico ultrapassado.
Enquanto a bandeira brasileira simboliza ordem, progresso e soberania, Lula sempre a tratou com descaso.
Nunca se preocupou em valorizá-la como emblema nacional.
Ao contrário, preferiu levantar bandeiras vermelhas, associadas ao socialismo e ao comunismo internacional.
A tentativa de agora vestir-se de patriota é ridícula.
O novo slogan de seu governo não é mais do que uma máscara mal feita.
Não há autenticidade.
Não há verdade.
Patriotismo não se constrói com palavras de efeito.
Patriotismo se prova nas ações, nas prioridades, nas escolhas que beneficiam o povo.
E Lula, nesse ponto, sempre falhou.
Enquanto Trump defendia empregos, Lula defende sindicatos.
Enquanto Trump protegia sua indústria, Lula enfraqueceu a economia brasileira.
Enquanto Trump dizia “América em primeiro lugar”, Lula pratica “Brasil por último”.
E o mais grave: Lula não só coloca o Brasil em último lugar, como o submete aos interesses de outros países e de ditaduras amigas.
Coloca nossa diplomacia a serviço de regimes autoritários.
Coloca nossa economia a reboque de agendas ideológicas.
Coloca o futuro do país em risco para manter sua narrativa de esquerda.
É preciso que o povo brasileiro entenda essa farsa.
Não é com slogans que um país se ergue.
É com patriotismo verdadeiro, com valores sólidos, com compromisso real com a nação.
E isso Lula nunca teve.
Nunca terá.
O slogan pode mudar.
O discurso pode mudar.
Mas Lula continua o mesmo: um inimigo da ordem, da soberania e do Brasil.
Por William Dornellas – Jornalista e Colunista


