Professores da rede municipal de ensino de Macaé realizaram grande manifestação nesta terça-feira

A Gazeta Popular
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Os Professores da cidade de Macaé, nesta terça-feira realizaram um agrande manifestação que teve a participação de todos os profissionais educadores da rede municipal.

A concentração foi na Praça Veríssimo de Melo no centro de Macaé e em seguida uma grande passeata pelo centro e seguindo para a Prefeitura.

As principais reivindicações da categoria é a valorização dos profissionais que tiveram um insignifiante aumento de 3,69%. Segundo representantes da categoria esse índice de aumento não atenderia a categoria que vem sofrendo desvalorização com a defasagem salarial por ter ficado alguns anos sem reajustes salariais e a desatualização do PCCV.

A categoria faz cobranças ao Prefeito Welberth Rezende para que retome as negociações com o SEPE que foram paralisadas em 2023.

A manifestação ganhou forças após outras categorias se juntarem e os aposentados.

O prefeito Welberth Rezende (Cidadania) tem feito uso de um jargão que “Macaé ta Bombando” e os manifestantes pegando carona no jargão gritaram a todo momento “MACAÉ ESTA BOMBANDO PRA QUEM?”

Segundo informações apuradas, o aumento da Câmara de Vereadores teria reajustado em 30% o salário dos e que tambem adiantou em aprovado no final de dezembro 2023 o reajustes dos salarios dos vereadores em R$ 15.619,09 para cumprir a Lei Federal a partir de 01 de janeiro de 2025.

O prefeito, não teria pensado nos Servidores Municipais dando assim um aumento que não chega perto da defasagem salarial de 47,67%.

A categoria promete continuar em greve nos próximos dias caso o Prefeito não converse com os representantes da categoria.

“Um absurdo o prefeito justamente hoje sair de licença? porque será” dizia alguns dos manifestantes.

“O prefeito é funcionário público deveria olhar para a categoria que ele faz parte” falavam outros.

A greve pode alterar a relação entre o prefeito e servidores da educação, que estão insatisfeitos com a forma que vem sendo tratados,

Os grevistam afirmam que a greve poderá ultrapassar as 72hs iniciais, caso não haja acordo.