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“O silêncio cúmplice do governo Lula diante do terror das facções”

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Enquanto o governo fecha os olhos, facções impõem o medo e o terror em todo o país

Contents
Enquanto o governo fecha os olhos, facções impõem o medo e o terror em todo o paísEm Fortaleza (CE) – O terror bateu à porta de famílias brasileiras.O silêncio cúmplice de um governo que protege criminosos“O governo trata facções como movimentos sociais, enquanto o povo vive refém de marginais armados.”A institucionalização da impunidadeO Estado paralelo e o poder infiltradoUm país rendido pela covardiaEditorial 

Em Fortaleza (CE) – O terror bateu à porta de famílias brasileiras.

Moradores de um condomínio localizado no bairro José de Alencar, em Fortaleza–CE, foram surpreendidos por pichações com ameaças de morte, que determinavam a saída imediata dos residentes.

“Vocês têm 24 horas para irem embora do condomínio. Se desacreditar, vamos pegar você na saída”,
dizia uma das mensagens deixadas nos muros.

Em algumas pichações, as placas dos veículos de moradores foram citadas, num recado direto e pessoal. Diante do medo, várias famílias deixaram o condomínio às pressas, sem qualquer apoio efetivo do Estado.

O silêncio cúmplice de um governo que protege criminosos

Enquanto o terror se espalha, o governo federal prefere negar a realidade.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e membros de sua gestão já afirmaram que as facções criminosas não devem ser tratadas como terroristas, reduzindo o problema a uma questão “social”.

Esse discurso ideológico, travestido de política de direitos humanos, transformou-se em instrumento de enfraquecimento do combate ao crime.
Enquanto as autoridades discursam sobre “diálogo e reintegração”, os criminosos dominam bairros, cidades e estados inteiros, impondo o medo e a submissão.

“O governo trata facções como movimentos sociais, enquanto o povo vive refém de marginais armados.”

A institucionalização da impunidade

O Brasil se tornou um laboratório da impunidade.
As audiências de custódia — criadas para garantir direitos — têm libertado criminosos perigosos em questão de horas, inclusive integrantes de facções.

Paralelamente, policiais e agentes da lei que enfrentam o crime são punidos e desmoralizados, enquanto o Estado finge preservar a “legalidade”.
Trata-se de uma inversão completa de valores, onde o criminoso é protegido e o defensor é punido.

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“Quem prende, é punido.
Quem mata, é solto.
Quem governa, finge que não vê.”

O Estado paralelo e o poder infiltrado

As facções criminosas já ultrapassaram as fronteiras do submundo e infiltraram-se nas estruturas políticas e institucionais.
Hoje, influenciam prefeituras, câmaras municipais, governos estaduais, federal e até setores do Judiciário.

Enquanto isso, o governo federal silencia, e o país mergulha em um colapso moral, onde o crime dita as regras e a população é obrigada a se esconder.

Um país rendido pela covardia

O caso de Fortaleza é apenas mais um retrato do colapso nacional.
Famílias expulsas de casa, comunidades dominadas, policiais perseguidos e um governo que escolhe a conivência em vez da coragem.

A recusa de Lula em classificar as facções como terroristas é mais do que uma decisão política — é um ato de rendição do Estado brasileiro.
O resultado é visível: um país governado pelo medo, onde o crime avança e a lei recua.

Editorial 

O episódio em Fortaleza é um símbolo de um Brasil sob ataque.
As facções expandem seu poder enquanto o governo federal ignora, relativiza e silencia.

Quando o Estado se nega a nomear o terror, ele se torna cúmplice dele.
O Brasil vive hoje um pacto de impunidade, sustentado por discursos ideológicos e omissões convenientes.

O crime organizado não é um problema social — é uma força política armada que domina territórios, corrompe instituições e destrói vidas.
Negar isso é compactuar com o inimigo.

“A história cobrará caro a escolha de um governo que protege quem aterroriza e abandona quem trabalha.”

— Por Marcos Soares – Jornalista – Analista Politico

Instagram.com/@marcossoaresrj

 

 

 

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