O Discurso da soberania brasileira se tornou, nos últimos tempos, uma mera narrativa. Uma cortina de fumaça repetida por discursos oficiais, intelectuais engajados e pela velha mídia – como a Rede Globo – para tentar convencer o povo de que o Brasil está no controle de seu destino. Mas a realidade, nua e crua, é outra: o Brasil não tem soberania. Tem dependência. Tem subserviência. E o principal responsável por essa tragédia anunciada tem nome e sobrenome: Luiz Inácio Lula da Silva.
O que estamos presenciando neste momento, com a imposição de tarifas por parte do governo dos Estados Unidos contra produtos brasileiros, não é um simples desacordo diplomático. É uma resposta direta à postura ideológica e desastrosa do governo Lula. Desde que voltou ao poder, o petista não esconde sua preferência por ditaduras e regimes totalitários – da Venezuela à Nicarágua, passando pelo Irã, Cuba e, principalmente, pela China. Isso tem um custo. E agora, quem paga é o povo brasileiro.
A China: a verdadeira dona do Brasil
A presença chinesa no Brasil é esmagadora. Dos setores estratégicos como energia, agronegócio e mineração, até a infraestrutura e as telecomunicações, a China controla boa parte da engrenagem nacional. Lula reforçou essa dependência. Em suas viagens milionárias e ideológicas, entregou o país de bandeja ao Partido Comunista Chinês em troca de promessas vazias e sorrisos cínicos.
Empresas chinesas como State Grid, CPFL e Cosan já possuem controle direto sobre a energia elétrica de milhões de brasileiros. A Huawei domina a infraestrutura 5G. No campo, o agro se ajoelha à China, exportando sua produção em larga escala enquanto pequenos produtores nacionais sofrem com impostos e falta de incentivo.
Essa dependência não é soberania. É servidão moderna. É a entrega silenciosa do território nacional a uma potência estrangeira que despreza a liberdade, os direitos humanos e que, como está claro em Hong Kong e Taiwan, está disposta a dominar pela força, se necessário.
Lula, o culpado pelo tarifaço de Trump
A recente decisão de Donald Trump – amplamente esperada após sua reentrada firme na política global – de taxar produtos brasileiros não foi à toa. Foi uma resposta política, econômica e geoestratégica à guinada ideológica do Brasil sob Lula.
Ao se afastar dos Estados Unidos, abandonar acordos históricos e priorizar relações com regimes autoritários, o Brasil se colocou na mira das sanções. Trump deixou claro que não irá tolerar países que flertam com o comunismo chinês, que alimentam o globalismo e que desrespeitam os princípios da soberania ocidental.
Lula, em vez de construir pontes com democracias, preferiu cavar trincheiras ao lado de ditaduras. O resultado? O Brasil agora paga o preço. E quem vai sentir no bolso é o povo, com aumento de preços, retração de exportações, fuga de investimentos e mais desemprego.
A corrupção voltou: o caso do INSS
Como se não bastasse o desastre geopolítico, o retorno do PT ao poder também reabriu as portas da velha corrupção. O escândalo no INSS é apenas a ponta do iceberg. Um esquema milionário envolvendo fraudes, facilitação de aposentadorias falsas e pagamentos ilícitos revela que o Estado voltou a ser instrumento de enriquecimento de quadrilhas infiltradas no setor público.
A corrupção institucionalizada, que havia sido duramente combatida nos últimos anos, retornou com força. A máquina pública voltou a ser loteada. Ministérios viraram feudos. E o cidadão comum, que trabalha honestamente, é quem arca com o prejuízo.
Rede Globo e a blindagem midiática
Nesse cenário, chama a atenção o silêncio cúmplice da grande imprensa – especialmente da Rede Globo – diante dos desmandos do governo. A emissora, que durante o governo Bolsonaro adotava uma postura crítica, investigativa e muitas vezes beligerante, agora se cala ou ameniza os absurdos cometidos por Lula e seus aliados.
O motivo é claro: interesses políticos e financeiros. A Globo voltou a receber verbas milionárias em publicidade estatal, contratos de produção e isenções. O jornalismo virou panfleto. A crítica foi substituída por bajulação. O povo, por sua vez, é manipulado com narrativas cuidadosamente construídas para blindar o governo e atacar qualquer voz dissidente.
O povo vai sofrer, mas o remédio é necessário
A verdade é dura, mas precisa ser dita: o povo brasileiro vai sofrer. As sanções impostas pelos EUA e o isolamento diplomático terão efeitos reais sobre a economia. Haverá encarecimento de produtos, inflação, desemprego e retração do crescimento. Isso é consequência direta da política externa ideológica e irresponsável do governo Lula.
Porém, esse sofrimento pode – e deve – ser o início de um processo de libertação nacional. É necessário que a população entenda que o verdadeiro inimigo está no Planalto. Que o discurso de soberania é falso. Que a China não é aliada, é exploradora. Que a corrupção voltou porque Lula voltou. E que a imprensa não é neutra, mas parte ativa da engrenagem que sustenta esse sistema podre.
Um novo despertar nacional
O Brasil precisa de um novo despertar. Um novo pacto pela verdade, pela liberdade, pela soberania real – aquela que se constrói com autonomia econômica, independência diplomática e respeito à Constituição.
A esquerda quer um povo dócil, dependente do Estado, manipulado por narrativas e isolado do mundo livre. Nós, patriotas, queremos um povo forte, consciente, livre e soberano de verdade.
É hora de dizer basta. De exigir responsabilidade, transparência e compromisso com o futuro. As máscaras caíram. A verdade apareceu. E por mais amargo que seja o remédio, ele é necessário.
Lula destruiu a imagem do Brasil no exterior. Reviveu a corrupção. Entregou o país à China. E quer convencer o povo de que está tudo bem.
Mas o povo não é mais bobo.