A Verdade Que a Esquerda Tenta Esconder: A Caçada Política Contra Jair Bolsonaro

A Gazeta Popular
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Nos últimos meses, o Brasil tem assistido a uma série de tentativas coordenadas de incriminar o ex-presidente Jair Bolsonaro, conectando-o a fatos como o 8 de Janeiro, o chamado “Plano do Punhal Verde e Amarelo” e até à Copa de 2022. O objetivo é claro: fabricar narrativas para destruir o maior líder popular da atualidade — mesmo sem provas concretas e sem força nas redes sociais para sustentar essa farsa.

  Vamos aos fatos:

Bolsonaro deixou o poder em 2022 de forma pacífica, respeitando as instituições. O que veio depois foi um processo de perseguição e manipulação, onde qualquer roteiro mal escrito virou “prova” para manchetes sensacionalistas. O inquérito das fake news se transformou em um verdadeiro tribunal da censura, sem direito ao contraditório.

  Plano do Punhal Verde e Amarelo?

Nenhum documento oficial comprova que tenha sido endossado ou planejado por Bolsonaro. O que vemos são rascunhos soltos, manuscritos sem assinatura, usados pela esquerda para criar uma narrativa de “golpe” que nunca existiu.

  Copa de 2022?

Tentam relacionar manifestações pacíficas de torcedores patriotas a um suposto plano antidemocrático. Simplesmente ridículo. O povo se manifestava contra abusos e censuras, não por ordem de nenhum líder político.

  O caso do 8 de Janeiro está sendo usado de forma covarde. Enquanto Bolsonaro estava fora do país, milhares de brasileiros protestavam — e entre eles, uma minoria cometeu excessos. Mas onde estão as provas de que Bolsonaro comandou ou incentivou os atos? Não existem. Mas a narrativa segue, alimentada por uma esquerda que perdeu a batalha das redes e tenta vencer no grito.

  A verdade incomoda: eles não têm engajamento, não têm povo, não têm mobilização espontânea. Precisam de estruturas estatais, da imprensa militante e de processos obscuros para tentar calar um líder que continua gigante — mesmo fora do poder.

  O Brasil está acordado. O povo já entendeu que há uma perseguição em curso. E cada tentativa de calar Bolsonaro só o fortalece mais.

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Nos últimos meses, o Brasil tem assistido a uma série de tentativas coordenadas de incriminar o ex-presidente Jair Bolsonaro, conectando-o a fatos como o 8 de Janeiro, o chamado “Plano do Punhal Verde e Amarelo” e até à Copa de 2022. O objetivo é claro: fabricar narrativas para destruir o maior líder popular da atualidade — mesmo sem provas concretas e sem força nas redes sociais para sustentar essa farsa.  Vamos aos fatos:Bolsonaro deixou o poder em 2022 de forma pacífica, respeitando as instituições. O que veio depois foi um processo de perseguição e manipulação, onde qualquer roteiro mal escrito virou “prova” para manchetes sensacionalistas. O inquérito das fake news se transformou em um verdadeiro tribunal da censura, sem direito ao contraditório.  Plano do Punhal Verde e Amarelo?Nenhum documento oficial comprova que tenha sido endossado ou planejado por Bolsonaro. O que vemos são rascunhos soltos, manuscritos sem assinatura, usados pela esquerda para criar uma narrativa de “golpe” que nunca existiu.  Copa de 2022?Tentam relacionar manifestações pacíficas de torcedores patriotas a um suposto plano antidemocrático. Simplesmente ridículo. O povo se manifestava contra abusos e censuras, não por ordem de nenhum líder político.  O caso do 8 de Janeiro está sendo usado de forma covarde. Enquanto Bolsonaro estava fora do país, milhares de brasileiros protestavam — e entre eles, uma minoria cometeu excessos. Mas onde estão as provas de que Bolsonaro comandou ou incentivou os atos? Não existem. Mas a narrativa segue, alimentada por uma esquerda que perdeu a batalha das redes e tenta vencer no grito.  A verdade incomoda: eles não têm engajamento, não têm povo, não têm mobilização espontânea. Precisam de estruturas estatais, da imprensa militante e de processos obscuros para tentar calar um líder que continua gigante — mesmo fora do poder.  O Brasil está acordado. O povo já entendeu que há uma perseguição em curso. E cada tentativa de calar Bolsonaro só o fortalece mais.Não é de hoje que a esquerda brasileira opera como uma verdadeira fábrica de narrativas. Desde 2019, Jair Bolsonaro se tornou o alvo prioritário do sistema. E agora, sem conseguir reconquistar o coração do povo, eles apostam tudo em estratégias de criminalização e desgaste moral, sem uma única prova concreta.Por trás disso tudo há um medo real: a força popular de Bolsonaro. Ele não precisa de verbas públicas, nem da grande mídia. Seu poder vem do povo, das redes, da rua. E é exatamente isso que a esquerda não suporta. Eles não têm narrativa espontânea, não mobilizam multidões, não encantam as massas. Precisam da máquina para sobreviver.  Por isso, todo esse esforço em criar uma imagem criminosa de Bolsonaro não é justiça — é estratégia eleitoral. Querem eliminá-lo do jogo político porque sabem que não conseguem vencê-lo nas urnas.

Não é de hoje que a esquerda brasileira opera como uma verdadeira fábrica de narrativas. Desde 2019, Jair Bolsonaro se tornou o alvo prioritário do sistema. E agora, sem conseguir reconquistar o coração do povo, eles apostam tudo em estratégias de criminalização e desgaste moral, sem uma única prova concreta.Por trás disso tudo há um medo real: a força popular de Bolsonaro. Ele não precisa de verbas públicas, nem da grande mídia. Seu poder vem do povo, das redes, da rua. E é exatamente isso que a esquerda não suporta. Eles não têm narrativa espontânea, não mobilizam multidões, não encantam as massas. Precisam da máquina para sobreviver.

  Por isso, todo esse esforço em criar uma imagem criminosa de Bolsonaro não é justiça — é estratégia eleitoral. Querem eliminá-lo do jogo político porque sabem que não conseguem vencê-lo nas urnas.

 

Por: William Dornelas (Jornalista e Colunista)