Escrito por: Keith Carvalho
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O Vaticano confirmou nesta segunda-feira, dia 21/04, a morte do Papa Francisco, de 88 anos, para a imprensa foi informada oficialmente as 9:45 da manhã, vitima de um acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência cardíaca em suas últimas horas, mas o pontífice faleceu de fato era 7:45 em Roma – Itália. Primeiro latino-americano a liderar a igreja por 12 anos, teve um piora do quadro de saúde nas últimas semanas e cumpriu sua agenda papal. Ele foi diagnosticados com pneumonia bilateral no final de 2024 e passou por diversas internações desde então. A pneumonia é considerada bilateral quando atinge os dois pulmões. Os principais sintomas desta infecção são dificuldade para respirar, dores localizadas e tosse constante.Vamos entender a saúde do PapaDesde o final de 2022 vinha enfrentando quadros constantes de piora respiratória. As complicações pulmonares, na realidade acompanham o papa desde a juventude: aos 21 anos ele precisou retirar parte do pulmão após uma pleurisma, uma inflamação na membrana que separa órgão da caixa torácica. O quadro se complicou principalmente no final de 2024, quando o papa passou por internações sequenciais. Em 14 de Fevereiro, de 2025, foi internado no Hospital Gemelli pela última vez, ele tinha o quadro de infecção polimicrobiana nos pulmões.Infecção e a pneumonia : a infecção polimicrobiana das vias respiratórias ocorre quando múltiplos microrganismos – causam inflamação nos pulmões e nas vias respiratórias. O quadro do santo padre piorou poucos dias depois. No dia 18 de Fevereiro, ele foi diagnosticado com pneumonia bilateral, ou seja, havia uma grande quantidade de muco em ambos os pulmões, o que complicava ainda mais a capacidade respiratória de Francisco.Estado crítico do Papa: No dia 22 de Fevereiro, o vaticano afirmou que o estado do chefe da igreja era crítico pela primeira vez. O papa teve então uma piora grave, com crises de asma que obrigavam um aumento da ventilação mecânica que permitia a sua respiração. Além disso, ele teve plaquetopenia, condição caracterizada pela queda do número de plaquetas, associada a anemia. Para estabilizar o quadro, foram necessárias transfusões de sangue. No domingo dia 23, de Fevereiro, o pontífice desenvolveu uma insuficiência renal, o que agravou seu estado. Depois de uma semana estável, no dia 28 de fevereiro o papa sofreu um broncoespasmo, uma contração involuntária intensa da musculatura pulmonar que causa crise de falta de ar intensa. O padre inalou parte do próprio vômito e foi necessário passar por uma bronco aspiração para limpeza dos pulmões. O quadro causou uma crise respiratória grave que piorou ainda mais seu estado de saúde e exigiu ventilação mecânica integral.Melhora Sutil: antes do falecimento, o santo padre teve melhora sutil e recebeu alta, embora continuasse o tratamento. Sua última aparição pública foi neste domingo de Páscoa 20/04, quando apesar das dificuldades de locomoção e de saúde, acenou para os fiéis na praça de São Pedro em Roma/Itália durante as comemorações do feriado. Ele não usava suporte respiratório quando recebeu brevemente o vice-presidente dos Estados Unidos, J.D. Vance, em seu último compromisso como chefe de Estado papal.Participe da comunidade: vida com propósito mais negócios no meu Instagram pessoal: @keith.carvalho, caso queira fazer parte será muito bem vindo.Se você se identificou com esta matéria, saiba que a querida, Keith Carvalho é formada em MBA em Redes Sociais e Marketing, esportista, filha, mãe, cuida do lar, locutora e profissional na área de comunicação sendo para negócios, CEO da Keith Carvalho Comunicação, foi assessora de imprensa da PJC (Policia Judiciaria Civil) Diretoria de MT, foi jornalista da tv Record-MT, e entende muito bem como as mulheres se dividem em muitos papéis diariamente. Ouça está querida, de segunda a sexta-feira, no programa Café com Bate-papo na rádio pelo site: www.radiomfd.com das 15 h as 16, horário de Brasília e também entre em contato pelo e-mail: keithcarvalho44@gmail.com .
O Vaticano confirmou nesta segunda-feira, dia 21/04, a morte do Papa Francisco, de 88 anos, para a imprensa foi informada oficialmente as 9:45 da manhã, vitima de um acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência cardíaca em suas últimas horas, mas o pontífice faleceu de fato era 7:45 em Roma – Itália. Primeiro latino-americano a liderar a igreja por 12 anos, teve um piora do quadro de saúde nas últimas semanas e cumpriu sua agenda papal. Ele foi diagnosticados com pneumonia bilateral no final de 2024 e passou por diversas internações desde então. A pneumonia é considerada bilateral quando atinge os dois pulmões. Os principais sintomas desta infecção são dificuldade para respirar, dores localizadas e tosse constante.
Vamos entender a saúde do Papa
Desde o final de 2022 vinha enfrentando quadros constantes de piora respiratória. As complicações pulmonares, na realidade acompanham o papa desde a juventude: aos 21 anos ele precisou retirar parte do pulmão após uma pleurisma, uma inflamação na membrana que separa órgão da caixa torácica. O quadro se complicou principalmente no final de 2024, quando o papa passou por internações sequenciais. Em 14 de Fevereiro, de 2025, foi internado no Hospital Gemelli pela última vez, ele tinha o quadro de infecção polimicrobiana nos pulmões.
Infecção e a pneumonia : a infecção polimicrobiana das vias respiratórias ocorre quando múltiplos microrganismos – causam inflamação nos pulmões e nas vias respiratórias. O quadro do santo padre piorou poucos dias depois. No dia 18 de Fevereiro, ele foi diagnosticado com pneumonia bilateral, ou seja, havia uma grande quantidade de muco em ambos os pulmões, o que complicava ainda mais a capacidade respiratória de Francisco.
Estado crítico do Papa: No dia 22 de Fevereiro, o vaticano afirmou que o estado do chefe da igreja era crítico pela primeira vez. O papa teve então uma piora grave, com crises de asma que obrigavam um aumento da ventilação mecânica que permitia a sua respiração. Além disso, ele teve plaquetopenia, condição caracterizada pela queda do número de plaquetas, associada a anemia. Para estabilizar o quadro, foram necessárias transfusões de sangue. No domingo dia 23, de Fevereiro, o pontífice desenvolveu uma insuficiência renal, o que agravou seu estado. Depois de uma semana estável, no dia 28 de fevereiro o papa sofreu um broncoespasmo, uma contração involuntária intensa da musculatura pulmonar que causa crise de falta de ar intensa. O padre inalou parte do próprio vômito e foi necessário passar por uma bronco aspiração para limpeza dos pulmões. O quadro causou uma crise respiratória grave que piorou ainda mais seu estado de saúde e exigiu ventilação mecânica integral.
Melhora Sutil: antes do falecimento, o santo padre teve melhora sutil e recebeu alta, embora continuasse o tratamento. Sua última aparição pública foi neste domingo de Páscoa 20/04, quando apesar das dificuldades de locomoção e de saúde, acenou para os fiéis na praça de São Pedro em Roma/Itália durante as comemorações do feriado. Ele não usava suporte respiratório quando recebeu brevemente o vice-presidente dos Estados Unidos, J.D. Vance, em seu último compromisso como chefe de Estado papal.